Apresentação

“Responsável pelo crescimento da Mulher na economia.”


A ANE – Associação Nacional das Empresárias, associação sem fins lucrativos, foi fundada por um grupo de mulheres empreendedoras em maio de 1990.  

O nosso principal objetivo é apoiar o desenvolvimento empresarial e o empreendedorismo com um foco particular, mas não exclusivo no apoio às mulheres Empresárias e Gestoras, promovendo a sua participação no debate dos grandes temas económicos e sociais e fomentando novas iniciativas empresariais.

Durante a nossa história estabelecemos uma estratégia de atuação, assente na Formação-Informação-Cooperação, que nos permitiu crescer e sermos a associação empresarial feminina com maior representatividade a nível nacional e maior reconhecimento internacional.

Evolução

Inicialmente fundada como Associação das Empresárias do Norte de Portugal rapidamente adquire uma dinâmica de âmbito nacional tendo mudado a sua designação para Associação Nacional das Empresárias.

Em 1990 a ANE surge num contexto social e empresarial em que as mulheres tinham um espaço pouco visível e pouco valorizado aos olhos de todo o país.

Assente numa estratégia baseada na formação, informação e cooperação começamos a desenvolver diversos projetos e a apoiar milhares de mulheres nas áreas de empreendedorismo e gestão.

Ao longo da nossa história apoiamos milhares de empresas prestando-lhes todos os serviços indispensáveis ao seu desenvolvimento quer numa fase inicial, quer para alicerçar o seu crescimento e desenvolvimento no mercado nacional e nos mercados internacionais.

O nosso trabalho valeu-nos o reconhecimento das principais entidades e organismos nacionais, mas também nos deu a oportunidade de participar em redes europeias de apoio ao empreendedorismo e de sermos consultores do Conselho Económico e Social da Organização das Nações Unidas (ONU).

Após 33 anos de existência resolvemos alterar os nossos estatutos e permitir que qualquer pessoa com uma boa ideia de negócio, independentemente do seu género, possa fazer parte da associação e beneficiar do seu saber fazer.

O Portugal de hoje é bem diferente daquele que existia em 1990. A mulher empreendedora e empresária é, atualmente, reconhecida e valorizada e na esmagadora maioria dos casos tratada com igualdade.

Contudo, sentimos que ainda existem desigualdades e estereótipos que precisam de ser combatidos. Cientes desta realidade e fiéis ao nosso código genético iremos continuar a desenvolver projetos inovadores e disruptivos que, através da formação, informação e da cooperação, promovam a qualificação, a melhoria e a excelência e que combatam as injustiças e as desigualdades.